“Os ritos, costumes e encenações do poder – que não pode ser confundido com a cidade onde vivem pessoas normais – são ridículos, mas tratados como sérios pela imprensa, acabam sendo considerados naturais, caem na rotina e são relatados com idiota objetividade.
A ética anda em baixa no País, mas a estética não fica nada atrás. A imprensa poderia não difundir mais imagens de autoridades e políticos em cima de tratores, viajando de metrô, tomando vacina, dando pontapé inicial, andando de bicicleta. É ridículo”. Hélio Doyle (Brasil 247 em 06/06/12).
Acrescento: fazer filmes de campanha beijando criancinhas e idosos, abraçando operários e pessoas pobres, humildes e por fim tirar fotos para “out-door” e panfletos, rindo como se estivessem gozando da nossa cara.
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