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Dá-lhe Mainardi: “Somos tratados como se tratava criança, antigamente. Os adultos decidiam as coisas e a nós sobrava…obedecer, calados. Já nossos filhos, eles não sofreram constrangimentos graves nem conheceram a vara de marmelo. Não vivem tutelados pelo medo. Mas que ironia! Agora adultos, quando já nos víamos finalmente livres e independentes – caimos sob a tutela autoritária de um partido político. E somos tratados com desplante e indiferença. A madrasta Dilma dá 10 bilhões do nosso dinheiro para um tal de Brics? “Ora, menino, cala a boca”! Faz acordos com ditadores africanos, enriquece empreiteiras corrompidas? “Fica quietinho vá para o quarto, hoje sem jantar”.
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Ela quer porque quer, com aquele seu sorriso dentuço e bovino. Não discute com a sociedade, sacia-se com exibicionismos típicos de milionários entediados (11 mil dólares por noite no St. Regis, NY) e dane-se o mundo. Aferrou-se ao poder, não quer largar o osso…e “mais uma palavra e eu chamo o titio Stédile para te dar uma surra!”
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O PT surtou, excesso de dinheiro roubado. Ouvi um dito interessante: às vezes, quando Deus quer castigar alguém o faz rico, antes. A madrasta, o padrasto e seus filhotes estão rolando na bufunfa. E nós, cada dia mais ferrados, agoniados. Mas calma, deixa que o Moro vai fazendo a cama deles. E nós chegaremos então aos18 anos, idade que permite assistir a queda do Lula, esse cara que viveu toda sua vida como se fosse uma porno-chanchada.“
Enio Mainardi é publicitário e escritor.
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