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“O Ministro da Justiça do Brasil, José Eduardo Cardozo, tirou a máscara de vez e se assumiu como Ministro da Justiça do Governo do PT – do quarto governo petista consecutivo, num total de 16 anos a se completarem em 2018. Ao ser perguntado, ontem, se as investigações relacionadas a Lula tentam atingir a imagem do ex-presidente, ele respondeu: – Acho que setores da oposição, visivelmente, querem isso. Já há algum tempo em que procuram, a cada passo, atingir o presidente Lula porque reconhecem nele o grande líder que desafia os projetos políticos da oposição. Não tenho a menor dúvida que muitos da oposição se unificam nesta hora para tentar atingir a imagem de um adversário que, politicamente, é muito forte e muito respeitado.”
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Se Cardozo faz questão de se apresentar com dois barretes ao mesmo tempo, o de Ministro da Justiça do Brasil e o de Ministro da Justiça do Governo do PT, poderia ter dito o que disse, e ressaltado, em seguida, que as investigações que têm Lula como alvo são legítimas. Porque legítimas são, ele sabe disso e já o reconheceu de outras vezes.(Ricardo Noblat).
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“A presidente Dilma Rousseff seguiu no final da tarde desta sexta-feira (12) para São Paulo, onde encontrou o ex-presidente Lula. Na pauta, as investigações referentes ao sítio de Atibaia (SP), alvo de inquérito da Polícia Federall… A propriedade rural no interior paulista está registrada no nome de dois sócios de um dos filhos de Lula. O foco da investigação é uma suposta relação do sítio com a empreiteira OAS e, também, segundo o jornal Folha de S. Paulo, com outras companhias investigadas pela Lava-Jato. Após o encontro com Lula, já no sábado (13), a presidente segue para o Rio de Janeiro a fim de participar do dia nacional de mobilização contra o zika vírus.” (MSN).
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“Na tentativa de destravar no Congresso Nacional medidas do ajuste fiscal, a presidente Dilma Rousseff pedirá a senadores e deputados que acelerem a tramitação de iniciativas de interesse do governo federal. Com a pauta legislativa emperrada desde o ano passado, a petista decidiu fazer um esforço pessoal e se reunirá no início da semana que vem, no Palácio do Planalto, com os líderes da base aliada. Nos encontros, segundo auxiliares e aliados, ela pretende fazer um apelo pela aprovação no primeiro semestre de medidas como a prorrogação da DRU (Desvinculação de Receitas da União) e o retorno da da CPMF, que encontra resistências até mesmo em partidos que apoiam o governo federal.” (Folha de são Paulo).
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“Dia 13 de março tem Vem Pra Rua. Lula da Silva vai depor na Operação Lava-Jato no dia 14 de março. Lula foi arrolado como testemunha de defesa pelo pecuarista José Carlos Bumlai, que admitiu ter fraudado um empréstimo de R$ 12 milhões feito no Banco Schahin para abastecer os cofres do PT. É a primeira vez que Lula falará diretamente ao juiz Sérgio Moro, que conduz os processos da Lava-Jato. O ex-presidente não precisará ir a Curitiba. Moro autorizou seu depoimento por videoconferência.” (Blog do Coronel).
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“Documentos obtidos por VEJA mostram que, logo após deixar o governo, pertences do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de sua família foram levados para o sítio em Atibaia comprado em nome de sócios do filho mais velho do petista e reformado às expensas de empreiteiros acusados de participar do petrolão. As notas fiscais e ordens de serviço de uma das transportadoras contratadas pelo governo federal para fazer o serviço comprovam que, a mando do Palácio do Planalto, parte da mudança de Lula foi remetida para a propriedade que o ex-presidente nega ser sua.” (Veja.com).
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“A presidente Dilma Rousseff está preparada para responder neste sábado (13) sobre a situação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Dilma não deve fazer uma defesa de mérito, já que até agora o ex-presidente não tocou nesse ponto. Mas, segundo interlocutores, ela deve adotar uma defesa mais genérica, como já vem fazendo, condenando, por exemplo, vazamentos seletivos.” (Gerson Camarotti).
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“O ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) disse ter “absoluta convicção” de que não houve caixa 2 na campanha da presidente Dilma Rousseff em 2014. Embora tenha lembrado que não participou do núcleo duro do PT que atuou na última corrida presidencial, Cardozo afirmou que acompanhou o processo “como militante”. “Tenho absoluta convicção de que na campanha na presidente Dilma não houve situação nenhuma de pagamentos ilegais. Ele disse ainda que o próprio tesoureiro petista, o hoje ministro Edinho Silva (Secretaria de Comunicação Social), sempre reafirmou a legalidades das contas partidárias.” (Folha de São Paulo).
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