A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

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De acordo com a IstoÉ, DILMA “perdeu as condições emocionais para conduzir o governo”. A reportagem diz que “até mesmo os assessores palacianos acostumados com a descompostura presidencial andam aturdidos com seu comportamento às vésperas da votação do impeachment. Segundo relatos, a mandatária está irascível, fora de si e mais agressiva do que nunca”.

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Na semana passada, ela atacou o juiz Sergio Moro: “Quem esse menino pensa que é? Um dia ele ainda vai pagar pelo quem vem fazendo”. Duas semanas atrás, quando a Odebrecht anunciou sua colaboração definitiva, Dilma Rousseff “avariou um móvel de seu gabinete, depois de emitir uma série de xingamentos”. (O Antagonista).

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O Palácio do Planalto sabe que jamais conseguirá obter os 172 votos necessários para barrar o impeachment. Por isso mesmo, tenta comprar a ausência dos deputados. Vítor Valim, do PMDB, “chegou a discursar em plenário, alertando ironicamente o Departamento Médico da Câmara para um possível surto de virose entre os deputados, no dia da votação, prevista para a segunda semana de abril, que causaria o desaparecimento de congressistas. Ele disse: “Parece que uma grande bactéria vem aí”. (O Antagonista).

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O plano de eliminar os dois ministros mais próximos da presidente é de Jaques Wagner.  Segundo a Folha de S. Paulo, ele “defende que o PMDB fique com apenas dois ministérios no governo, abrindo ainda mais espaço para partidos menores que se declarem fiéis ao governo. Kátia Abreu, da Agricultura, por exemplo, deixaria o cargo, já que não tem influência na Câmara dos Deputados, onde o impeachment será decidido”. Jaques Wagner, claro, é Lula. Lula quer eliminar os ministros ligados a Dilma Rousseff porque quem manda, agora, é ele.“ (O Antagonista).

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“O ex-governador do Ceará Cid Gomes protocolou nesta sexta-feira, 1º, na Câmara dos Deputados, pedido de impeachment do vice-presidente da República, Michel Temer. No documento, Cid alegou que Temer e o PMDB são mencionados nas investigações da da Lava Jato.“ (Diario do Poder).

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A votação começou em 30 de março, uma semana depois de Sérgio Moro ter aparecido em 13º lugar no grupo de elite. Nesta sexta-feira, Dilma vai se aproximando dos 60 mil votos, que poderão chegar a altitudes cósmicas se o eleitorado brasileiro decidir ajudá-la. A vantagem arrasadora já autoriza a representante do Brasil a festejar a vitória. O segundo colocado ainda se arrasta abaixo de 6 mil votos. Os demais candidatos, todos escolhidos pelos editores da Fortune, ficarão satisfeitos se conseguirem ultrapassar a barreira dos três dígitos. (Augusto Nunes – Direto ao Ponto).

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