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“O Supremo Tribunal Federal (STF) convocou sessão extraordinária nesta quinta-feira (14) para julgar cinco ações sobre a votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário da Câmara dos Deputados. Os pedidos tentavam suspender ou alterar a ordem da votação estabelecida pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mas foram negados.
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Com isso, a votação continua marcada para o domingo (17) e a forma e a ordem definidas por Cunha estão mantidas. Haverá alternância na votação entre bancadas estaduais, começando por uma da região Norte, seguida por outra do Sul e vice-versa. Votarão primeiro todos os deputados de Roraima e depois os do Rio Grande do Sul. Em seguida será a vez dos parlamentares de Santa Catarina, Amapá, Pará, Paraná, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Rondônia, Goiás, Distrito Federal, Acre, Tocantins, Mato Grosso, São Paulo, Maranhão, Ceará, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Piauí, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Sergipe e Alagoas.” (Renan Ramalho Do G1, em Brasília).
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“Depois de ajuizar a ação, o advogado-geral da União, ministro José Eduardo Cardozo, negou que tenta ganhar tempo diante da previsão para que o plenário da Câmara vote o impeachment da presidente neste domingo. O ministro admitiu, no entanto, que poderá acionar a Suprema Corte com novas ações que judicializem a questão. “Esse é o primeiro pedido da presidente”, afirmou.” (O Povo on line).
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“José Eduardo Cardozo perdeu de goleada no Supremo Tribunal Federal. Por 8 votos a 2, a Corte rejeitou o mandado de segurança do advogado de Dilma Rousseff disfarçado de advogado-geral da União para anular o relatório do deputado Jovair Arantes favorável ao impeachment e supender a votação no plenário da Câmara agora confirmada para o domingo, 17. Só a dupla governista Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello, unida em todas as votações da noite, evitou que Cardozo perdesse de zero.” (Felipe Moura Brasil – Veja.com).
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“Dois dias depois da prisão do seu amigo íntimo Gim Argenlo, na 28ª fase da Operação Lava Jato, até agora a presidente Dilma Rousseff não divulgou qualquer comentário sobre o episódio. O silêncio de Dilma é lamentado por familiares e amigos do ex-senador do PTB-DF, cuja ligação a Dilma pôde ser constatada nas caminhadas diárias dos dois na Península dos Ministros, como chamam em Brasília a QL 12 do Lago Sul. Outro sinal da proximidade dessa dupla ficou demonstrada nos momentos em que Argello levou Dilma, já presidente da República e até em plena campanha eleitoral, à Festa de Pentecostes no Taguaparque, a poucos quilômetros do centro de Brasília.” (Diario do Poder).
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“Antes pensar em assumir a Presidência da República, o jurista Michel Temer tem a obrigação ética e moral de assumir uma posição pública em favor da continuidade da Operação Lava Jato – que até agora apenas desvendou uma pequena parte do organizado sistema de corrupção institucionalizada no Brasil. Temer não tem o direito de entrar para a História como um dos líderes de uma manobra que pretende neutralizar o magistrado da Lava Jato e sua Força Tarefa. A maioria esmagadora da sociedade brasileira não deseja que o impedimento político de Dilma Rousseff se transforme em um golpe hediondo contra a Lava Jato e tantos outros processos de corrupção que precisam ser apurados com todo rigor.” (Jorge Serrao – Alerta Total)
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