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“Uma decisão liminar (provisória) da Justiça Federal de Brasília proíbe a presidente Dilma Rousseff de convocar pronunciamento, em cadeia nacional de rádio e televisão, para tratar do processo de impeachment.
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Dilma chegou a gravar na manhã de ontem um vídeo e convocar a rede, mas por medo de problemas judiciais e de provocar um panelaço, o governo desistiu de veicular a fala.” (MÁRCIO FALCÃO Folha de São Paulo).
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“O ex-ministro da Fazenda Delfim Netto não prevê qualquer susto nos rumos da economia caso o vice-presidente Michel Temer assuma o cargo da presidente Dilma Rousseff após um iminente impeachment. Próximo a Temer, o economista acredita que não haverá “pirotecnia” ou edição de medidas heterodoxas: Temer é competente, treinado e tem noção clara do que é uma boa política”, ressaltou. Sobre as especulações sobre quem Temer escolheria para assumir o Ministério da Fazenda pós Dilma, o economista aposta que não haverá recusa de quem for escolhido.” (Diariodo Poder).
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“Neste momento, a oposição conta com 368 votos e o governo com 140. “Crescemos durante o dia, mas eles cresceram mais”, disse um parlamentar. “O governo está comprando com dinheiro vivo. Tem deputado levando 1 milhão de reais para votar contra o impeachment”. A marcação tem de continuar cerrada. Esses criminosos precisam ser removidos logo do Planalto.” (O Antagonista).
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A presidente Dilma Rousseff comemorou na tarde desta sexta-feira, 15, a reversão de importantes votos como do primeiro-vice-presidente da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), um antigo aliado do principal algoz do governo, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Esse foi um dos resultados do trabalho do Planalto, em conjunto com seis governadores que desembarcaram em Brasília para ajudar o governo: Flávio Dino (PC do B), do Maranhão, Camilo Santana (PT), do Ceará, Rui Costa (PT) Bahia, Waldez Góes (PDT), do Amapá, Ricardo Coutinho (PSB), da Paraíba e Wellington Dias (PT), do Piauí. “O clima mudou no Planalto”, assegurou um interlocutor direto da presidente, ao relatar que a aposta é “principalmente nas ausências”.(Álvaro Campos, Gustavo Porto e Tânia Monteiro – Estadão).
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Em vídeo gravado para ir ao ar na noite desta nesta sexta-feira (15), a presidente Dilma Rousseff (PT) diz que “os golpistas querem revogar direitos como Bolsa Família e Minha Casa, Minha Vida”. A divulgação em rede nacional de rádio e TV foi vetada pela Justiça, mas o pronunciamento foi ao ar na internet. Foi divulgado primeiro no site do jornal “O Globo”. Pouco tempo depois, a gravação foi postada no Facebook oficial de Dilma.No vídeo, de pouco mais de seis minutos, a presidente chama o processo de impeachment de “aventura golpista” e afirma que os programas sociais implantados por seu governo e o de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) estarão sob risco no caso de “os golpistas” que desejam tira-la do poder terem sucesso em seu objetivo.” (Do UOL, em São Paulo.)
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“Líderes de oposição estão apreensivos com manobras do governo, com ajuda do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, para “melar” a votação do impeachment. “Esse governo é capaz de tudo”, advertiu um senador, procurando confirmar se Lewandowski estaria em Brasília domingo. “Se ele estiver na cidade, é mau sinal”, disse. Teme uma liminar-surpresa impedindo a votação. O temor da oposição decorre das relações de amizade e simpatia que unem o ministro Lewandowski e o ex-presidente Lula, que o nomeou. Fora de Brasília no domingo, Lewandowski, não poderá decidir nada oficialmente, e sim a vice-presidente do STF, ministra Cármen Lúcia. Nos julgamentos de quinta (14), Lewandowski poderia não votar, como presidente, mas fez questão de registrar voto favorável ao governo. Lewandowski “plantou” pulga atrás da orelha da oposição ao dizer, no final do julgamento, que caberia recurso do impeachment ao STF.” (Diario do Poder).
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