Meu nome é Fernando Di Lascio e tenho 60 anos, dez dos quais dedicados ao voluntariado na defesa de causas sociais, como agora, durante a Campanha Eleitoral de 2014 quando defendi publicamente a tese de que, independentemente da Lei não considerar válidas, para escolha de presidente, as opiniões políticas daquelas pessoas que votariam em branco, anulariam seu voto ou se absteriam de votar, o País deveria saber ouvir e respeitar o que pensam essas pessoas e, mais ainda, dar a elas a devida oportunidade de participação na hora da formatação, ou mesmo revisão, das políticas públicas, simplesmente porque essas pessoas são brasileiros e brasileiras reais, em quase tudo semelhantes aqueles que elegeram a senhora e, também, aqueles que não conseguiram eleger seu oponente.