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“A senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) tem feito todos os esforços, no limite de sua escassa competência e de seu minúsculo discernimento, de envergar a fantasia de principal defensora de Dilma Rousseff na Comissão Especial do Impeachment (CEI) do Senado.O papel de “advogada do diabo” ficaria mais crível se a própria Gleisi não fosse a senadora sobre quem recai o maior número de denúncias graves de corrupção no escândalo bandoleiro conhecido como Petrolão.
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Denunciada por cinco delatores da Operação Lava-Jato, principal investigada na Operação Pixuleco II (18ª fase da Lava-Jato) e indiciada juntamente com o marido por corrupção passiva, Gleisi carrega sobre os ombros acusações graves e complexas. Cada vez que garante a inocência de Dilma em suas incursões na CEI, independentemente de devaneios e gafes, Gleisi ganha ares de piada pronta. Mal comparando, é como se Al Capone assumisse a defesa de Don Corleone.” (Ucho Info).
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“Circunstâncias pessoais e políticas ajudaram Dilma a erguer seu próprio muro. Tendo ocupado cargos gerenciais na maior parte da vida, aprendeu sobretudo a mandar. Subordinados conhecem bem o seu estilo. A presidente quer tudo para ontem (“Te dou meio segundo pra me trazer essa informação”). Acha que entende de qualquer assunto (“O que ocê tá falando é uma besteira. Olha aqui, lição de casa pra você”). Impacienta-se diante de um trabalho que considera malfeito (“Ocês só fazem porcaria, só fazem m., pô”). Quando está exasperada, não deixa o interlocutor terminar as frases (“Ô… ô… ô, querido: negativo. Pode parar já”). Por fim, nos momentos de grande fúria, pode mesmo lançar objetos sobre o seu interlocutor (grampeadores de seu gabinete já tiveram de ser repostos mais de uma vez).” (Thaís Oyama – Veja.com).
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“Os últimos dias têm sido pesados para alguns funcionários do Planalto. Alguns tem chorado durante o expediente.” (Lauro Jardim).
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“Eduardo Cunha (PMDB-RJ) diz que a demora em atender o oficial de Justiça que foi à residência oficial da Câmara notificá-lo sobre a liminar do STF que o afastou do mandato e do comando da Casa ocorreu porque ele estava dormindo. O oficial chegou às 7h. Cunha diz que tinha ido dormir às 3h30 e, por isso, estava dormindo. “Apenas fui acordado e fui primeiro levantar, tomar banho e me arrumar”, disse Cunha à coluna, com uma tranquilidade contrastante com a situação política e jurídica que enfrenta. “Às 7h50 o recebi e assinei na hora. Conheço, inclusive, o oficial”, completou o peemedebista.” (Vera Magalhaes – Radar on line).
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