A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

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“Ao discursar no fim da reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, a presidente Dilma Rousseff afirmou que as diferenças de opinião têm que ser respeitadas e que, com auxílio do colegiado, buscará convergência de ideias para fazer o país superar a crise política e econômica. — Aqui nesse espaço a política é a busca do melhor para o país, e o partido de todos nós é o Brasil — afirmou. Dilma disse que é fundamental a construção de uma “ponte” entre a estabilidade fiscal de longo prazo e o equilíbrio fiscal no médio e longo prazo. Isso serviria, segundo a petista, para dar “perenidade” ao equilíbrio das contas públicas. Para Dilma, a “ponte” depende da aprovação, no Congresso Nacional, de medidas como a aprovação da DRU, e da recriação da CPMF”.

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“Ela pediu “encarecidamente” que os conselheiros reflitam sobre a “excepcionalidade” do período pelo qual passa o país, e afirmou que a recriação do imposto será “rigorosamente temporário”, mas é a medida mais efetiva para tal momento. — Peçoencarecidamente que reflitam sobre a excepcionalidade do momento, que tornam a CPMF a melhor solução disponível, pelo baixo custo, por não ser tão regressiva, e melhor ainda por permitir mais efetivo controle das onerações, melhor por ser rigorosamente temporária. Mesmo assim, estou inteiramente aberta para conhecer eventuais opções, se houver alternativa tão eficiente quanto a CPMF para ampliar no curto praxo a receita fiscal. Eu e meus ministros estamos absolutamente abertos ao diálogo — afirmou Dilma.” (MSN).

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“O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, saiu em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e disse que há uma certa “obsessão” para tentar parecer que as investigações no âmbito da Operação Lava Jato, que investiga esquema de corrupção na Petrobras, chegue ao ex-presidente.
“Ele é uma figura evidentemente que tem uma liderança bastante sólida no país, é uma referência, um nome superconhecido, oito anos presidente da república. Então, virou objeto de desejo”, disse, após participar de evento pelo Dia Internacional em memória às vítimas do holocausto, na sede do conselho federal da OAB, em Brasília.” (Blog do Coronel).

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“Os Lula da Silva estão se enrolando nas explicações. Segundo Migliaccio diz à Folha, quando a Bancoop passou o empreendimento para a OAS, a empreiteira deu duas opções aos cooperados: pegar o dinheiro de volta ou investir mais na conclusão das obras. Em dezembro, nota do Instituto Lula diz que Marisa Letícia, a mulher de Lula, titular da cota-apartamento, preferiu não fazer nem uma coisa nem outra e decidiu aguardar a solução coletiva do problema. O representante dos cooperados diz que essa opção simplesmente não existia. Pois é… Como pode? É que tanto uma coisa como outra teriam de ser documentadas, não é mesmo? A propósito: o que se fez daquela cota-apartamento antes declarada no Imposto de Renda? Se era uma simples opção de compra como a defesa tenta dar a entender, por que foi parar na declaração? (Reinaldo Azevedo).

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“Dos cinco pedidos de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff que repousam sobre a mesa do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), desde o ano passado um chama a atenção por causa de sua procedência: raio 5, cela 1, Penitenciária Masculina de Mairinque, em São Paulo. Adriano Rodrigues de Oliveira, 39 anos, está preso desde outubro do ano passado na unidade prisional no interior de São Paulo, onde cumpre pena de dois anos de reclusão por porte ilegal de arma.” (Blog do Noblat).

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“A aposta do governo é que empresas e famílias estão com “sede” de crédito e vão acabar tomando novos empréstimos, ao contrário da expectativa de boa parte dos analistas do setor privado. Para os economistas, a recessão, o desemprego, a inflação e o alto nível de endividamento reduzem a demanda por crédito, reduzindo os efeitos das medidas. Também utilizando uma analogia, esse pacote tem sabor de comida requentada. A essência é igual ao que foi feito nos últimos anos, só que com menos margem de manobra por causa do estrago nas contas públicas do primeiro mandato de Dilma.”

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