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“Algo muito grave está acontecendo no comando da Força Nacional de Segurança, que perdeu seu terceiro comandante em menos de um ano. O último foi o coronel Adilson Moreira, que ficou no cargo apenas 45 dias. Lauro Jardim reproduziu a íntegra de email de Moreira comunicando sua decisão a integrantes da FN. No texto, ele diz que pediu demissão por “conflito ético”, se disse envergonhado e acusou o governo, Dilma inclusive, de não ter escrúpulos.
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Leiam: “Minha família exigiu minha saída, pois não precisa ser muito inteligente para saber que estamos sendo conduzidos por um grupo sem escrúpulos, incluindo aí a presidente da República. Me sinto cada vez mais envergonhado. O que antes eram rumores, se concretizaram. A nossa administração federal não está interessada no bem do país, mas em manter o poder a qualquer custo. Como o compromisso era de não causar solução de continuidade, solicitei para a secretária apontar em alguns dias um substituto.” (O Antagonista).
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“…Depois de o PMDB ter desembarcado oficialmente do governo, ministros peemedebistas insistem em permanecer nos cargos de primeiro escalão, mas devem enfrentar processos no Conselho de Ética do partido caso permaneçam na equipe da presidente Dilma Rousseff. A contabilidade que está sendo feita envolve a representatividade das pastas comandadas por peemedebistas e o poder de influência que cada ministro teria para articular votos contrários ao processo de impeachment.“ Laryssa Borges, de Brasília – Veja.com).
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“Em sessão tumultuada, os juristas que apresentaram denúncia contra a presidente Dilma Rousseff prestaram depoimento nesta quarta-feira à comissão do impeachment. Aos deputados, o ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior e a advogada Janaína Paschoal acusaram a presidente da República de recorrer a expedientes que configuram tanto o crime de responsabilidade quanto crimes comuns ao maquiar os cofres públicos e fazer promessas durante a campanha eleitoral que, por causa do déficit fiscal, não poderiam ser cumpridas. “Crime não é apenas pôr a mão no bolso do outro e tirar dinheiro. Crime também é eliminar as condições desse país de ter desenvolvimento, cuja base é a responsabilidade fiscal”, disse Reale Júnior.“ (Marcela Mattos, de Brasília – Veja.com).
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“A presidente Dilma enfrenta dificuldade até para reunir representantes da parcela de 10% da população que, segundo o Ibope, ainda a apoia. Em mais um comício no Palácio do Planalto, ontem, a pretexto de lançar a terceira fase do “Minha Casa, Minha Vida”, apareceram apenas oito dos cerca de 300 prefeitos convidados, para espanto do cerimonial, que teve de se virar para juntar gente e fazer volume. A maioria dos 300 prefeitos ausentes eram do PMDB. Neutralizaram a jogada malandra para atribuir a ruptura com Dilma à cúpula do partido. Para preencher as cadeiras vazias, no “comício” do Planalto, foram chamados às pressas sindicalistas da CUT e militantes do PT. De novo acionada para fazer número, a claque petista é que entoa em coro a lorota “não vai ter golpe”, já desmentida por ministros do STF. Pesquisa do Ibope/CNI, divulgada ontem, indicou que 82% da população reprovam a maneira de Dilma governar. “ (Cláudio Humberto – Diário do Poder).
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“Na prática, a Lava Jato sofreu sua maior derrota parcial. Apenas o ministro Marco Aurélio de Mello advertiu sobre uma ótica perigosa da decisão que a Corte Suprema tomava: ficariam totalmente paralisadas as investigações da primeira instância para aqueles que não têm prerrogativa de foro – o que representaria um dano ao trabalho do judiciário. O STF terá de decidir, com urgência, se todo o caso ficará com o STF, ou não. O ministro Marco Aurélio até brincou: “Que sejamos tão rápidos no gatilho como o juiz Sérgio Moro”. Na prática, ficou bem claro: oito ministros do STF votaram, integralmente, a favor de tirar de Sérgio Moro a competência sobre o caso Lula. Derrotados, os ministros Luiz Fux e Marco Aurélio defenderam que deveria ter sido encaminhada ao STF apenas a parte das investigações que trata de pessoas com direito a foro especial – ou seja, Dilma e ministros de estado citados nas gravações. Ainda na visão de ambos, as apurações sobre o sítio em Atibaia e o tríplex no Guarujá, reformados por empreiteiras da Lava-Jato, ficariam com Sérgio Moro. A maioria do STF quer todo o caso Lula no STF. Mas isto ainda não ficou totalmente claro… A decisão final de mérito sobre todos os processos contra Lula não ficou definida. Concordaram integralmente com a liminar de Teori, pedida pelo Advogado Geral da União, os ministros Luís Roberto Barroso, Edson Fachin, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski. Luiz Fux e Marco Aurélio foram parcialmente contra…“ (Jorge Serrão – Alerta Total).
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