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“Nas últimas semanas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem se dedicado a uma atividade pouco republicana: evitar a queda da presidente Dilma Rousseff, aprovada pela Câmara dos Deputados e amparada em preceitos constitucionais. Em sua sanha desesperada, Lula reúne-se com velhos camaradas, conspira ao lado de integrantes relutantes do governo, urde tramas mirabolantes para conter o naufrágio do projeto petista. Na esperança de que as tramoias surtam algum efeito, Lula se aboletou no Royal Tulip, hotel localizado a menos de 1 km do Palácio do Alvorada, a residência oficial de Dilma. Por si só, a proximidade com o Alvorada é uma afronta ao processo de impeachment.
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Mas há outro motivo que causa ainda mais indignação. Lula e seus asseclas têm gastado uma pequena fortuna para manter o aparato. Quem paga essa conta que já supera 800 mil? Para ir conspirar em Brasília, em pelo menos duas ocasiões Lula viajou a bordo de um Cessna prefixo PR-LFT. A aeronave está registrada em nome da Global, empresa de táxi aéreo. A Global não divulga detalhes de seus negócios. ISTOÉ apurou que um voo de ida e volta entre São Paulo e a capital do País a bordo de um jatinho tipo Cessna custa cerca de R$ 40 mil.” (Diario do Poder).
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“Dilma falou por cerca de 30 minutos no palanque montado pela CUT no Anhangabaú. O ex-presidente Lula também era esperado no evento, mas, alegando que estava rouco, não compareceu. A presidente repetiu o discurso de que é vítima de um “golpe” e de que não existe crime de responsabilidade contra ela. Dilma também retomou o terrorismo eleitoral ao acusar seus adversários de tentar encerrar programas sociais. “Eles vão acabar com o Bolsa Família para 36 milhões de pessoas”, bradou a presidente.” (Veja.com).
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“Com o iminente afastamento de Dilma, a equipe da presidente tentará negociar uma saída honrosa, para minimizar os danos à sua imagem, ao partido e até a Lula. Ela instruiu os ministros Ricardo Berzoini e Jaques Wagner para tentarem garantir-lhe residência oficial, esquema de segurança, uso de jatinhos da FAB e estrutura de assessoramento, por meio da quarentena remunerada. Durante seu afastamento, Dilma pretende montar o “governo paralelo” às custas da União, para ajudá-la na articulação e em sua defesa. Afastada do cargo, Dilma pretende recorrer a instâncias internacionais, mas até agora só obteve apoio explícito de Cuba, Bolívia e Venezuela.” (Diario do Poder).
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“A dez dias da votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff pelo Senado, a rotina no Palácio do Planalto em nada se assemelha à resistência anunciada por movimentos sociais, sob gritos de “Não vai ter golpe!”. Em gabinetes da sede do governo, funcionários já encaixotam suas coisas e alguns tentam retornar para a repartição pública de onde foram transferidos, os chamados “órgãos de origem”. O medo do desemprego agora ronda o Planalto, onde servidores já falam abertamente sobre a troca de comando e a passagem de bastão para o vice-presidente Michel Temer. A cena se repete na Esplanada. (Diario do Poder).
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“As pessoas estão felizes com a possibilidade, pois isso poderá trazer a estabilidade econômica para o mercado brasileiro voltar a crescer”, afirmou CEO do Grupo Lifan, Mu Gang. Para o empresário, um novo governo sob o comando de Michel Temer trará também mudança na política governamental e possíveis reformas que criarão oportunidades de retomada do mercado. Ele ainda destacou, buscando amenizar a declaração de apoio irrestrito ao pedido mesmo sem conhecimento do jogo político que a base para o discurso são as notícias que chegam ao país asiático, que mostram o desemprego no Brasil atingindo em 10 milhões e a inércia do governo em aprovar reformas importantes para retomar o crescimento.” (Info Money).
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“Os cargos de ministro de Dilma eram disputados a tapa pelos aliados do governo não só pelo foro privilegiado, mas também pelos valiosos “jetons” (bônus) pela participação deles em reuniões mensais dos conselhos de administração de estatais. O ex-ministro da Justiça e atual advogado-geral de Dilma, José Eduardo Cardozo, cujo salário é de R$31 mil, recebe mais R$ 42,7 mil como conselheiro do BNDES.” (Diario do Poder).
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“Engenheiro Zuleido Veras, preso em 2007 por pagar propina para obter contratos com o governo, conta que o ex-presidente recebia dinheiro da construtora desde a década de 80 e que cartel de empreiteiras foi montado para eleger Dilma Rousseff.” (Veja.com).
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“Algumas semanas antes de virar ministro do Turismo, Alessandro Teixeira esteve na Vice-Presidência, para tentar uma audiência com Michel Temer — sem a bela e recatada Milena Santos. Não conseguiu, mas disse a assessores que “estava distante de Dilma Rousseff”. “Não falo com ela há um ano”, avisou. Pouco depois, virou ministro… de Dilma.” (Lauro Jardim).
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“O ex-presidente Lula cancelou em cima da hora sua ida ao ato pelo Dia do Trabalhador, neste domingo (1º), no Vale do Anhangabaú, em São Paulo. Lula falaria às 13h, antes da presidente Dilma Rousseff. Rouco, Lula avisou a Dilma que estava muito cansado e que queria preservar a voz para os próximos eventos, mais próximos da votação do impeachment no Senado, prevista para ocorrer no dia 11 deste mês. Lula estava confirmado pela CUT, que organizou o evento, mas, por pressão da família e por recomendação médica, preferiu descansar em casa.” (Jornal do Basil).
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