A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

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“Auxiliares petistas de Dilma Rousseff passaram a enxergar o aliado Renan Calheiros (PMDB-AL) como uma espécie de São Jorge às avessas. Receiam que o presidente do Senado esteja fazendo jogo duplo. Em público, passa a impressão de que deseja salvar a presidente. Longe dos refletores, flerta com o dragão do impeachment. A suspeita do Planalto é compartilhada por senadores do PT.

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Nos subterrâneos, operadores políticos de Dilma alegam que Renan já não pega em lanças pelo governo como antes. Reunidos com Lula na semana passada, senadores petistas também lhe disseram que o senador tricota para fora, achegando-se ao PSDB. Mencionam o comportamento do senador Romero Jucá (PMDB-RR), um parceiro de Renan que opera abertamente pelo impeachment.“( (Josias de Souza).

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“A palavra de ordem “Não vai ter golpe” ecoa cada vez mais alta dentro do Palácio do Planalto. Cercada por protestos no entorno da Presidência da República e prestes a ver o PMDB, o maior partido aliado, desembarcar, Dilma Rousseff tem feito da sede de seu Governo um bunker de apoio.“(Afonso Benites – MSN).

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“Um dos sinais reveladores do declínio da presidente Dilma no poder tem sido a aproximação dos chamados setores “de Estado” com a oposição. Representantes do Itamaraty, inconformados com a nova condição brasileira de “anão diplomático”, e a significativa interlocução com chefes militares, em geral muito discretos. Todos se mostram preocupados, mas concordam em um ponto: o governo Dilma acabou. A inquietação dos comandantes militares reflete a caserna, onde estão brasileiros indignados clamando por mudança como quaisquer outros. Os chefes militares rejeitaram a idéia do Planalto de decretar “Estado de Defesa” para coibir e reprimir manifestações, como na Venezuela. As discussões sobre o “Estado de Defesa”, cogitado por Dilma, foram reveladas a políticos da oposição nas conversas com chefes militares.“(Diario do Poder).

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“Eros Grau, ex-ministro do Supremo, mais uma vez, toma uma atitude corajosa, deixando-se pautar pela Constituição e pelas leis, não por chacrinhas e chicanas. Em entrevista ao Estadão, Grau disse com todas as letras o que sabem os sensatos: “O golpe é algo contra a Constituição. E o impeachment está previsto na Constituição. Deve ser tratado como uma coisa normal. Não é ilegal”. Grau ficou irritado com a patuscada protagonizada no Salão Nobre da Faculdade de Direito da USP por petistas disfarçados de professores… “Foi uma manifestação política de agressão à Constituição. Foi isso que me fez sair do meu silêncio. Quem está pedindo que a Constituição seja cumprida não está dando golpe nenhum. Golpe é descumprir a lei”. (Reinaldo Azevedo).

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“Em entrevista coletiva à imprensa internacional, na manhã desta segunda-feira (28), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que o juiz Sergio Moro é uma pessoa “inteligente e competente”, mas que “foi picado pela mosca azul” (se deslumbrou com o poder). O petista disse que não está longe o dia em que irão pedir desculpas a ele, segundo relato de jornalistas que participaram da entrevista.“(UOL com Estadão).

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“O ex-presidente Lula afirmou em entrevista coletiva à imprensa internacional que pretende conversar com interlocutores do PMDB para tentar contornar o desembarque da legenda do governo Dilma Rousseff. Lula disse que vê com “muita tristeza” a possibilidade de o PMDB deixar a atual gestão federal, mas relativizou o impacto dessa possibilidade, dizendo que é possível “haver uma espécie de coalizão”, sem a concordância das pessoas da direção, evidenciando a possibilidade de tentar buscar apoio na base da sigla. O petista vai a Brasília acompanhado do presidente do PT, Rui Falcão. “Vou para Brasília conversar com muita gente do PMDB”, disse o presidente, segundo jornalistas que participaram da entrevista, destacando que pretende conversar também com Michel Temer.“ (Diario do Poder).

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“Boquejando para as milícias do PT, dia desses, Luiz Inácio Lula da Silva ironizou o fato de os movimentos pró-impeachment usarem as cores verde e amarelo. E veio lá com suas frases de efeito e gosto duvidoso: se abrissem as veias dos manifestantes antigoverno, ele poetizou, o sangue seria vermelho, como o dos esquerdistas. Ao falar ao mundo, o sujeito que exercita todos os dotes do rancor resolve usar as cores nacionais, aquelas mesmas das quais ele fez pouco caso ao conclamar os petistas a lutar contra a Lava Jato.“ (Reinaldo Azevedo).

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“Dilma repete aos auxiliares algo que disse na semana passada a jornalistas estrangeiros: “Não sou uma pessoa depressiva. Eu durmo bem à noite”. Não sei quanto a você, mas eu quero uma porção do que Dilma está comendo, bebendo ou inalando, seja o que for. Diante de tudo o que se passa, quero viver no país que embala o sono da presidente da República, seja ele onde for.“ (Josias de Souza).

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“O vice-presidente da República e presidente do PMDB, Michel Temer, disse ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que o desembarque do partido do governo é “irreversível”, segundo uma fonte ligada ao vice, que também afirmou nesta segunda-feira que a decisão pelo rompimento será tomada por aclamação em reunião do diretório da legenda. A fonte disse ainda que foi fechado um acordo para que o rompimento fosse decidido por aclamação para evitar divisões dentro do PMDB e que Temer se reuniu com o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), para tratar do assunto.“(UOL-SÃO PAULO/BRASÍLIA (Reuters).

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“Henrique Eduardo Alves, que representava o PMDB no Ministério do Turismo, entregou sua carta de demissão. Nela, anotou: “O momento nacional coloca agora o PMDB, meu partido há 46 anos, diante do desafio de escolher o seu caminho, sob a presidência de meu companheiro de tantas lutas, Michel Temer.” Henrique Alves é o primeiro dos sete ministros do PMDB a bater em retirada do governo. Fez isso depois que se consolidou a perspectiva de o diretório do partido aprovar por aclamação, nesta terça-feira, a proposta de desembarque da gestão Dilma Rousseff.“ (Josias de Souza).

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