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“O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, atingido pela maior crise desde que deixou a Presidência, está sendo aconselhado por aliados e integrantes do governo Dilma Rousseff a adotar oficialmente a tese de que “recebeu de presente” a reforma feita no sítio que frequenta em Atibaia…
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Contudo, essa linha de defesa ainda divide opiniões dentro do próprio PT e no entorno dele. Primeiro, há o temor de que as bases do partido não recebam bem esse discurso, que foge à tese de que a cúpula petista age em favor da legenda, não em benefício próprio.” (Notícias ao Minuto – MSN).
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“Quando disse que era a alma mais honesta do Brasil, a afirmação foi recebida como chacota. Mas não: ele acredita que é intocável, como os nossos imperadores de acordo com a Constituição de 1824 — ressaltando, claro, que nenhum deles, Pedro I ou Pedro II, cometeram ilícitos da magnitude do petrolão. Evidentemente que não imagino que Lula leu a Constituição Imperial. Qual o quê. Não leu nem a de 1988 — penso até em sugerir uma edição exclusiva para ele e, para deixar a árdua tarefa mais palatável, poderia colorir artigo por artigo.” (Marco Antonio Villa).
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“Depois que ele nascer, nós temos de fazer o chamado fumacê, mas aí nós já perdemos uma parte da guerra. Então, a mobilização do governo federal não é porque nós achamos, ou dos estados, ou dos municípios, que só nós vamos dar conta desse combate. A mobilização ela também tem um lado que é para evidenciar que nós todos temos de entrar nisso. Do soldado, passando pelo cientista, da pessoa que limpa uma rua, a dona de casa, cada um de nós vai ter de estar preocupado com isso. Daí porque hoje nós estamos aqui iniciando, iniciando propriamente não, porque nós já iniciamos, mas deflagrando, cada vez de forma mais mobilizada, esse processo de combate a esse mosquito. Nós só temos essa vacina contra ele, enquanto a vacina, propriamente dita não existe, que é a vacina do extermínio dos criadouros, impedir que ele nasça. É essa a ideia para proteger as nossas crianças, as nossas mães, as nossas grávidas.” (Dilma, a Presidenta.)
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“O imóvel custou R$ 1,5 milhão, em outubro de 2010. As informações constam das escrituras de compra e venda das duas áreas que compõem o imóvel de 173 mil m², investigado pela Operação Lava Jato sob suspeita de ter sido reformado a mando de empreiteiras que tiveram ex-executivos condenados na Justiça por envolvimento no esquema de desvios e de propinas da Petrobrás. Segundo o documento, Fernando Bittar, filho do ex-prefeito de Campinas (SP) Jacó Bittar, amigo de Lula, pagou R$ 500 mil por uma parte do sítio e Jonas Suassuna, primo do ex-senador Ney Suassuna, arcou com R$ 1 milhão. Ambos são sócios de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho de Lula. Dos R$ 500 mil pagos por Bittar, R$ 100 mil foram “recebidos em boa e corrente moeda nacional”. O restante foi pago em dois cheques do Banco do Brasil. O negócio foi formalizado no dia 29 de outubro de 2010, dois dias antes da eleição da presidente Dilma Rousseff, no 19.º andar de um prédio de escritórios na Rua Padre João Manoel, nos Jardins. O endereço é o do escritório de Teixeira. Texeira é amigo de Lula desde os anos 1980 e padrinho de Luís Cláudio, caçula de Lula. Durante anos o ex-presidente morou em uma casa pertencente ao empresário em São Bernardo. Teixeira também intermediou a compra da cobertura duplex onde Lula mora atualmente em São Bernardo do Campo e é proprietário do apartamento onde vive Luís Cláudio.” (Blog do Coronel).
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“Procura-se agora um porta-voz competente que funcionaria com uma espécie de assessor político de qualidade, que se incumbiria da interlocução com a mídia. Surgiu o nome de Nelson Jobim, que já ocupou o ministério da Justiça e de quem Lula é amigo há longo tempo. Jobim é um político marcante, mas parece estar em recesso.” (Bahia Noticias).
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“A Polícia Federal e Ministério Público Federal investigam a ex-ministra Erenice Guerra, no caso de compra e venda de medidas provisórias, porque na ocasião ela ocupava a secretaria-executiva da Casa Civil do governo Lula. Mas era diretamente subordinada à ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, que firmava reputação de “gerentona”, em razão do estilo concentrador nas decisões e controlador nos procedimentos. Cabe ao chefe da Casa Civil examinar e levar ao presidente todos os papéis a serem assinados. Dilma fez esse papel no governo Lula. Dilma tinha controle total sobre a rotina na Casa Civil, com o auxílio de duas pessoas de sua confiança: Erenice Guerra e Beto Vasconcelos. Passava pelo crivo de Beto Vasconcelos, jovem chefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, todos os papéis a serem assinados por Lula. A investigação de venda de medidas provisórias abrange o governo Lula e também o governo da sempre controladora presidente Dilma.” (Diário do Poder).
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