A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

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Na edição do Alerta Total de 17 de setembro de 2015, Jorge Serrão e a REVOLUÇÃO que está por vir: “Lula, Dilma e demais companheiros (ou comparsas) de desgoverno resolveram radicalizar o discurso e ampliar ações radicais contra inimigos e adversários políticos porque perceberam um fato para o qual a mídia amestrada tupiniquim prefere censurar ou ignorar: está em andamento a revolução brasileira – na qual os segmentos esclarecidos da sociedade perceberam que têm plenas condições de se unir e exercer, diretamente, seu Poder Instituinte, Originário, para promover uma Intervenção Constitucional no Brasil.

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Essa é a maior novidade dos últimos tempos. Um simples magistrado federal, no caso Sérgio Fernando Moro, e os membros da Força Tarefa da Lava Jato conseguiram uma façanha política institucional de alcance impressionante. O trabalho profissional deles, como cidadãos e servidores públicos que agem com ética, moralidade e publicidade, desmoralizou e derrotou o criminoso projeto político do governo do crime organizado, que se esconde por trás de supostas boas intenções ideológicas, reunidos no Foro de São Paulo – entidade que hoje qualquer um sabe o que representa contra as liberdades individuais, tentando impor seu projeto bolivariano para a América Latina.

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Por isso, não adianta perder tempo discutindo quando e se Dilma cairá. Ela é consequência. E não a causa do problema maior. Seu chefão $talinácio, que agora resolveu se defender pela via judicial, já que foi desmoralizado pelos acontecimentos na vida política, também é um falso gigante com a expressão de uma gota d´água em pleno Rio Amazonas. Lula e tantos outros iguais a ele são consequências do sistema e das estruturas que precisam ser mudadas, urgentemente, no Brasil. Eles estão pts da vida e muito assustados porque a sociedade percebeu, em maioria esmagadora, que é preciso mudar – começando por eles…

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Nossas crises (política, econômica e moral) são todas estruturais – e não conjunturais. Por isso, se ficar claro que é preciso mexer e modificar, urgentemente, a estrutura, como está acontecendo agora, as transformações positivas acontecem mais depressa – ou na hora certa que a sabedoria histórica determina. Por isso, é hora de união dos segmentos esclarecidos da sociedade, para preparar as grandes mudanças, que são inevitáveis. Nos municípios, a partir das ações para reduzir salários de vereadores, o povo está exercendo seu protagonismo histórico, na melhor prova de cidadania e consciência de que os problemas precisam ser resolvidos por cada um, a partir de uma atitude individual correta, e não por mágicas promovidas em espetaculosas ações coletivas ou coletivistas.

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Essa é a característica da Revolução Brasileira, em andamento, gerada por insatisfação ou por consciência objetiva de que se esgotou o modelo dessa tal “Nova República” – que já nasceu velha e carcomida pela desqualificada classe política sem a menor representatividade e legitimidade, fruto de uma oligarquia completamente desmoralizada e sem condições morais de continuar mandando no Brasil.

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Da mesma forma que a desesperada petelândia e demais aliados de ocasião, os militares sabem que a Revolução Brasileira está em andamento. Por isso, nossos Generais não precisarão dar “golpes” – como no passado. Aliás, quem acha que tem plenas condições (muito bem armadas) de nos impor um golpe de verdade é o tal “exército de Stédile” – em conluio com aquelas facções criminosas a quem a mídia dá muita importância.

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O jogo mudou! Agora, quem está agindo, de forma legítima é o verdadeiro exército da cidadania: o povo. Os servidores públicos fardados terão apenas de apoiar as iniciativas cidadãs em favor das transformações estruturais para que o sistema de poder no Brasil se torne saudável e digno da grandeza potencial de nossa Pátria. Eis o novo papel político e estratégico dos Generais. Eles só vão botar as tropas na rua para a segunda etapa, de consolidação da Revolução Brasileira.

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Um superpedido de impeachment da Dilma Rousseff será protocolado logo mais. No entanto, isto servirá apenas como mais uma ação para encher o saco dos pretensos poderosos de plantão. A decadente ou decaída Dilma, insustentável na Presidência da República, será apenas um bode expiatório da bronca generalizada (sem trocadilho infame com a caserna). O povo, na verdade, está de saco cheio de tudo e de todos nos três poderes. Por isso, a Revolução Brasileira é inadiável e não tem mais como ser contida pelos reacionários de qualquer ideologia extremista.

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Foi assim na Revolução Francesa… Foi assim na Revolução Americana… E será assim na nossa – que chega com séculos de atraso, mas já está em curso, porque a maioria do povo brasileiro quer e o resto do mundo civilizado demanda.”

Continuando na edição de 20 de setembro de 2015 com “Sugestões para a Revolução Brasileira em andamento:”

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“Só a adoção de um modelo de votação Distrital, combinado com Distrital Misto, tem condições de baratear, de verdade, os custos das campanhas eleitorais. Não adianta proibir empresas de fazerem doações eleitorais, sem uma Reforma Política, de fato e de direito, que privilegie o primado da representação local (a partir dos bairros, municípios, regiões e estados até chegar ao nível federal). Isto só vai acontecer se conseguirmos promover a Intervenção Constitucional, através do originário poder instituinte do povo, que vai implantar a Democracia (Segurança do Direito).

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A classe política, na zona de conforto, não quer mudar nada. No máximo, deseja promover algumas “reformas”, mantendo a essência da lógica perversa em vigor. No modelo atual de escolha dos “políticos profissionais” (uma aberração institucional), a crise de representatividade persistirá. Continuaremos elegendo, com o modernoso voto eletrônico, sem direito à auditoria de recontagem, o político que gasta o que não tem na campanha, financiado por interesses escusos ou não claros, para continuar bem longe do interesse real do eleitorado.

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O voto obrigatório é a corrupção da livre vontade de escolha do cidadão. O impedimento de que haja candidaturas avulsas é outro atentado a essa mesma liberdade. A atividade política, que é originária do indivíduo-eleitor-contribuinte, torna-se refém dos partidos-cafetões. O povo, compulsoriamente, elege as prostitutas de luxo (que se vendem para interesses econômicos, geralmente conflitantes com os ideológicos e aqueles que deveriam ser, essencialmente, políticos).

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Esse modelo tem de mudar, porque não tem legitimidade! Partidos políticos podem e devem existir. No entanto, deve ser assegurado ao cidadão o direito de ser candidato sem a intermediação partidária. Quem está habilitado para votar também deve estar pronto para ser votado. Basta que se definam regras mínimas para qualquer um que deseje ser candidato. A ficha-limpa é um requisito tão básico quanto a transparência total (que hoje não temos) na contagem de votos – eletrônica, com auditoria impressa para recontagem por fiscais escolhidos entre os partidos e os eleitores comuns.

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É preciso ficar claro que a decisão jurídica do Supremo Tribunal Federal, festejada pela petelândia e por muita gente ingênua, não garante o fim da patifaria com lavagens de grana nas arrecadações eleitoreiras. A proibição da doação de empresas para campanhas abre espaço para o tal “financiamento público de campanha” – tão desejado pela cúpula do PT – é mais uma manobra oligárquica para conferir ao distorcido poder estatal ainda mais capacidade de interferência nas ações políticas. Negócio perfeito para uma ditadura no estilo bolivariano… E a petralhada ainda insiste no “voto por lista” – com a oligarquia partidária indicando quem será parlamentar…

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O Alerta Total repete por 13 vezes 13: Em um modelo estatal cartorial, cartelizado, clientelista e corrupto como o brasileiro, que interfere exageradamente na atividade econômica, é muita ingenuidade ou netodaputice acreditar que, sem poder doar, as tais “pessoas jurídicas” deixarão de ter grande influência nas decisões políticas. A governança do crime institucionalizado continua em vigor e agindo a pleno vapor, apesar de algumas ameaças pontuais de punição.

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Vale insistir por 13 x 13, até encher o saco: Na prática, nada muda no jogo sujo atual, onde prevalece uma simbiose de interesses escusos (ou não) entre os ocupantes da máquina estatal e o empresariado estado-dependente. Os picaretas darão o velho “jeitinho”, e a grana (em menor quantidade que antes) vai rolar na campanhas, da mesma forma ilegal como sempre rolou… Os bandidos continuam ditando as regras… Alguns, mais malandros, coordenam as “reformas” – que só vão fingir que algo foi mudado, na verdade, para permanecer do mesmo “jeitinho”…

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Eleições a cada dois anos custam muito caro porque interessa ao sistema que custe muito caro. O modelo atual serve para lavar/esquentar dinheiro sujo. Também permite que a grana ilegal seja injetada em políticos profissionais que farão ou apenas retribuem favores em negociatas já combinadas com o poder público. Ou, ainda, serve para sustentar os cafetões que detém o domínio dos partidos – geridos de forma cartorial, clientelista e corrupta -, recebendo milhões (dinheiro público) de um tal “fundo partidário”. Esta modelagem, antidemocrática e obscura, precisa ser mudada.

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Felizmente, os cidadãos brasileiros de bem, que se informam melhor e se juntam através de mobilizações a partir de redes sociais na internet, estão exigindo mudanças pela legítima via da pressão. São fenômenos altamente salutares as campanhas locais, a partir de municípios de menor porte, em favor da redução dos absurdos salários de vereadores, do enxugamento da quantidade de “políticos profissionais” e da máquina em torno deles e da diminuição real de gastos inúteis praticados pelo poder público – que são pagos, no final das contas, pelos contribuintes, pobres ou ricos. Não demora, a mesma pressão atingirá os deputados estaduais e federais.

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Outras importantes manifestações vêm do empresariado. Vide o Movimento Menos Imposto e Mais Respeito, apoiado pela Federação das Indústrias do Paraná. O presidente da FIEP, Edson Campagnolo, tem repetido uma frase que espelha a insatisfação de todos os brasileiros conscientes: “A ânsia por arrecadar mais não tem limites. Os governantes precisam enxugar a máquina”. Também no Paraná, um Hotel em Londrina começou a fazer anúncios de mídia contra a corrupção. Os donos do estabelecimento denunciam que a máquina burocrática do poder público fez tudo que pôde para criar problemas para o seu funcionamento, na base da criação de dificuldades para vender facilidades. O exemplo deveria ser imitado por outros empresários cansados do achaque de quadrilhas que infestam os desgovernos.

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As mobilizações espontâneas devem ser saudadas como a grande novidade na política brasileira, diante do esgotamento total do modelo que desmoralizou, completamente, a malfadada “Nova República” – que sucedeu a um presidencialismo de generais que pecou pelos arroubos autoritários e fracassou na implantação de um regime efetivamente republicano, federalista (coisa que ainda não aconteceu, de verdade, desde o golpe militar de 15 de novembro de 1889 que derrubou o Imperador D. Pedro II, em nome de interesses globalitários). Os militares não podem se iludir e errar novamente, na inevitável Intervenção Constitucional que se avizinha… Os Generais do Bem sabem disto…

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Tudo indica que sejamos obrigados a implantar as mudanças institucionais de verdade, forçados pelo agravamento da maior crise econômica de nossa História – gerada por nossos problemas estruturais, e não por fatores meramente conjunturais. O negócio está ruim, e pode ficar ainda pior, porque estamos perdendo todos os parâmetros. O câmbio, os preços relativos dos produtos e serviços, os conceitos elementares de política e economia, a ética social, a moralidade pública, a transparência de gestão e o papel dos três poderes estão fora de controle em Bruzundanga – país que se deixou corromper pela ignorância, pelos erros, preconceitos, inverdades e injustiças.

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Mudar é um consenso entre a maioria das pessoas de bem. Felizmente, várias cabeças pensantes estão elaborando e discutindo propostas para o chamado “dia seguinte”. Não existem soluções mágicas, sem que existam pré-condições culturais que compreendam o que precisa ser mudado, partindo-se do conceito básico correto. Tudo precisa ser entendido por todos os personagens que serão os efetivos agentes da mudança. Os inimigos do Brasil nunca estiveram tão fragilizados e perdidos. No entanto, ainda infestam a máquina estatal, cujo poder reacionário contra as mudanças é imenso.

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Brasileiros precisam ter muita fé, esperança e, sobretudo, amor, legitimamente patriótico, para se unir a outras pessoas de bem, adotar soluções corretas e partir para as mudanças que melhorem nosso bairro, nossa cidade, nosso estado e, por extensão, nosso País. É hora de construir. Reformar não resolve. O Brasil precisa de um “Projeto base zero”, que se desdobre em planos de ações a serem executadas, de forma estratégica, em curto, médio e longo prazos. Tudo precisa ser debatido exaustivamente, mas precisa ser rapidamente posto em prática.

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Vale repetir. Mudanças estruturais não acontecem em um passe de mágica. A boa notícia é que as pré-condições estão sendo criadas para isso, enquanto o governo do crime organizado tem seus personagens identificados, desmoralizados e até punidos por um judiciário que ameaça cumprir seu papel. Releia e entenda por que e como: A Revolução Brasileira está em andamento…

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Como se pode comprovar, facilmente, a solução para o Brasil vai muito além de apenas impedir a Dilma ou lavar o Lula a jato… Temos de mudar a estrutura, antes que ela acabe conosco e com o País…”

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Jorge Serrão é Editor Chefe do Alerta Total que publica diariamente os MEMES do Observador Tragicômico Panfletário Virtual Ecologicamente Correto Primeiro e Único do Brasil.

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