A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

 

A vingança dos zumbis, por Nelson Motta: “Mesmo sem ser simpática nem carismática, sem ter o dom da palavra e da comunicação, e com o país crescendo apenas 1% ao ano, a presidente Dilma Rousseff obteve índices espetaculares de confiança e aprovação pessoal na pesquisa do Ibope.

 

 
Mas como os pesquisados de todo o Brasil se informaram sobre o dia a dia de Dilma e do país, sobre suas ideias, ações e resultados?

 

 
Ora, pela “mídia golpista”, que divulgou nacionalmente os fatos, versões e opiniões que a população avaliou para julgar Dilma.

 

 
Os mesmos veículos informaram os 83% que tiveram opinião favorável a Lula no fim do seu governo, já que a influência da mídia estatizada e dos “blogs progressistas” no universo pesquisado é mínima.

 

 

 
Claro, a maciça propaganda do governo também ajuda muito, mas só se potencializa quando é veiculada nas maiores redes de televisão e rádio, nos jornais, revistas e sites de maior audiência e credibilidade no país — que no seu conjunto formam o que eles chamam de “mídia golpista”.

 

 
Mas que golpismo de araque é esse, que tanto contribui para divulgar os feitos, as qualidades e a força popular do objeto de seu suposto golpe?

 

 
Por que a mesma mídia só tem credibilidade quando contribui para a popularidade de Lula e Dilma, e não quando denuncia os escândalos do governo e o julgamento do mensalão?

 

 
A conta não fecha, mas eles insistem.

 

 
Zé Dirceu e Rui Falcão já avisaram que a vingança dos zumbis do mensalão e do “Rosegate” vai ser a regulamentação da mídia, como na Argentina e na Venezuela, culpando o mensageiro pela mensagem.

 

 
No Brasil democrático todo mundo tem voz, fala o que quer, ouve quem quiser.

 

 
Mas eles querem “pluralizar” a mídia, denunciando monopólios e ignorando a concorrência acirrada em todos os segmentos do mercado multibilionário da comunicação de massa, em que ganham mais os que têm mais credibilidade e popularidade.

 

 

Mas o Brasil não é Argentina…

 

 
… e Dilma não é Cristina.

 

 
Além da cobertura nacional que tanto contribui para sua boa exposição e avaliação pública, ela deveria agradecer à mídia por revelar os malfeitos que lhe permitiram fazer uma faxina no seu quintal”.    Nelson Motta é jornalista

Comentários Fechados