A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

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“Excelentíssima Senhora Presidenta, Dona Dilma Rousseff,
Meu nome é Fernando Di Lascio e tenho 60 anos, dez dos quais dedicados ao voluntariado na defesa de causas sociais, como agora, durante a Campanha Eleitoral de 2014 quando defendi publicamente a tese de que, independentemente da Lei não considerar válidas, para escolha de presidente, as opiniões políticas daquelas pessoas que votariam em branco, anulariam seu voto ou se absteriam de votar, o País deveria saber ouvir e respeitar o que pensam essas pessoas e, mais ainda, dar a elas a devida oportunidade de participação na hora da formatação, ou mesmo revisão, das políticas públicas, simplesmente porque essas pessoas são brasileiros e brasileiras reais, em quase tudo semelhantes aqueles que elegeram a senhora e, também, aqueles que não conseguiram eleger seu oponente.

 

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Pau na máquina Jabor: “Tenho assistido ao ótimo seriado “Dupla identidade” — sobre um psicopata, escrito por Gloria Perez (que já foi vitima de um deles). A série é muito bem dirigida e fotografada e tem atores excelentes como o protagonista, Luana Piovani, Débora Falabella, Marcello Novaes. E vejo que o personagem de Bruno Gagliasso nos fascina pelo mal. Parece até uma réplica daquele ”serial killer” de Goiás, jovem, bonito, que matou 39 moças.

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Vai Nelson: “Em tempo de delação premiada, verdades e mentiras se misturam e se confundem. Mentir, todo mundo mente, mesmo sem maldade ou intenção de enganar, pelo menos 200 vezes por dia, dizem pesquisas neurológicas recentes. Sejam inocentes, triviais, piedosas, cínicas, covardes, venenosas, fatais ou criminosas, mentiras são da condição humana. Já os psicanalistas dizem que todos mentem, mas, quando a pessoa começa a mentir a si mesma, e a acreditar, não vale a pena continuar.

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Dá-lhe Merval: “O escândalo da Petrobras está produzindo reações curiosas no governo, alguns até mesmo engraçados, se o momento não fosse trágico. Anuncia-se que o PT pretende questionar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a escolha, por sorteio, do ministro Gilmar Mendes para relator das contas da campanha presidencial do partido em 2014. Por sorteio, ressalte-se, e a mando do presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, o mais próximo ao PT de todos os integrantes do Supremo Tribunal Federal. Nunca vi tamanha confissão de culpa.

 

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“Bandeira anticorrupção murcha na semana seguinte às campanhas.” Dá-lhe Marina: “Uma das bandeiras mais levantadas durante a campanha eleitoral nas eleições deste ano foi o combate à corrupção. Em discursos inflamados, candidatos ao Congresso, ao Senado e à presidência, criticaram veementemente os crimes de corrupção na Petrobras e no poder público, de modo geral, prometendo combatê-los.

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Dá-lhe Jorge: “A maré de lama vermelha derrotou a onda azul. Dilma Rousseff foi reeleita por 51,59% dos votos. Aécio Neves perdeu por insignificante diferença (48,41%). A elevada abstenção, sobretudo no Norte-Nordeste, tirou votos do PT, mas não prejudicou o resultado final. Por ironia, os votos decisivos para a derrota de Aécio vieram dos mineiros e dos cariocas.

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Pau na máquina Milton: “Durante a minha vida já vi muita gente de mau caráter, mas igual a esse salafrário, que exerceu por oito anos a presidência dessa republiqueta bananal, eu ainda não tinha visto. O cara é de uma sordidez sem limite, um  canalha. Falando para seu eleitorado bolsa família, ele vomitou a seguinte pergunta:  “onde estava Aécio Neves na luta contra a ditadura? quando Dilma foi presa? Como cidadão brasileiro me acho no direito de responder:

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Dá-lhe, Jorge: “Enfim, os sinais de que o mundo vai acabar para os petralhas começam a ser claramente enviados. Em um surto milagroso de apedeutismo, Dilma Rousseff foi forçada admitir, pela primeira vez, a existência de roubalheira na Petrobras. Só falta, agora, ela assumir que sabia de tudo. É que se espera de quem é Presidenta da República (representante máxima da União, a controladora da empresa), com o agravante de ter sido Ministra das Minas e Energia, Ministra da Casa Civil da Presidência e ter ocupado, nada menos, que o cargo de “presidente” do Conselho de Administração da Petrobras – atualmente função de Guido Mantega, seu demissionário ministro da Fazenda.