Agradecendo a “PRESIDENTA” que citou os TITÃS – espero que seja de coração – ao dar posse a MARTA SUPLICY no MINISTÉRIO DA CULTURA, transcrevo aqui a letra da música, ilustrada com as últimas observações tragicômicas publicadas no meu facebook.
Agradecendo a “PRESIDENTA” que citou os TITÃS – espero que seja de coração – ao dar posse a MARTA SUPLICY no MINISTÉRIO DA CULTURA, transcrevo aqui a letra da música, ilustrada com as últimas observações tragicômicas publicadas no meu facebook.
Como todos sabem, independente das divergências que possa haver entre eles, sou colaborador VOLUNTÁRIO e INCONDICIONAL de TODOS os GRUPOS SOCIAIS de COMBATE À CORRUPÇÃO e a IMPUNIDADE. Assim, reafirmo que minha luta não é contra pessoas ou partidos, mas sim contra a CORRUPÇÃO ENDÊMICA, disseminada em todas as Instituições Públicas, Privadas e em todos os níveis da sociedade brasileira. Não sei se o que faço é retrógrado, atual ou de vanguarda, mas o trabalho que realizo é baseado no reconhecimento da imagem, como o veículo mais eficiente, portador de informações e mensagens a serem levadas ao publico, ao ponto de já está sendo postulada como ciência social. Ilustrando a eterna música de Geraldo Vandré vejam aqui alguns trabalhos realizados para os diversos grupos.
“Amigas e amigos, pelo andar da carruagem, pelo menos uma coisa parece mais ou menos certo no julgamento do escândalo do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal: o publicitário Marcos Valério, tudo indica, vai ser condenado, e vai pegar cadeia brava.
Mudança patrocinada por deputados do PT e do PR tornou legal ação que foi questionada no processo do mensalão. Ayres Britto afirma que medida feita na Câmara foi ‘atentado escancarado’.
“A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) – oito votos a dois – decidiu nesta quarta-feira (29) condenar o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) por corrupção passiva (receber vantagem indevida) e peculato no processo do mensalão. Ainda falta o voto de um ministro, o presidente do Supremo, Carlos Ayres Britto, que votará nesta quinta (30).
“Sou juiz há 22 anos, professor titular da Universidade de São Paulo (USP), tenho uma história, vou julgar de conformidade com os autos, vou absolver alguns, condenar outros vários”. Quem diz isso ao telefone é o ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão, um dia depois de ter sido criticado, inclusive por mim, pelo voto absolutório dado ao ex-presidente da Câmara, o petista João Paulo Cunha.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou nesta terça-feira (21) que seria “descabido” os advogados dos réus do mensalão entrarem com recurso à Corte Interamericana de Direitos Humanos contra eventual condenação de seus clientes.
O setorial jurídico do PT se reúne amanhã, em São Paulo, para discutir uma manifestação política em resposta às críticas do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa.
O advogado de defesa do ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ) no processo do caso mensalão afirmou nesta segunda-feira diante do Tribunal Superior Federal (STF) que o então presidente do país, Luiz Inácio Lula da Silva, “sabia de tudo” sobre o assunto.