A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

Emocionado, depois de sustentar por cinco horas a acusação contra 36 dos 38 réus da Ação Penal 470, o procurador-geral da República pediu “prisões imediatas” após o julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal, do processo em curso. “Nunca um delito foi tão comprovado”, disse Gurgel. “É o crime mais atrevido já flagrado no País”, afirmou. Ele requereu penas proporcionais à importância dos cargos públicos que eram ocupados pelos acusados na ocasião dos fatos julgados – e reclamou dos ataques recebidos durante a execução de seu trabalho, sem citar nomes. “Mas nós do Ministério Público não nos deixamos intimidar, ressalvou. (Brasil 247). Vejamos agora os fatos que mais chamaram atenção.

1. Ayres Britto ocupa a presidência do STF desde 19 de abril de 2012, e caberá a ele conduzir as sessões. O cronograma original previa o início do julgamento em 1º de agosto, mas foi adiado para o dia 2. Isso porque o ministro-revisor do processo, Ricardo Lewandowski, só entregou seu parecer em 26 de junho, e antes do início do julgamento é necessário o cumprimento de certos prazos processuais – do que Lewandowski, aliás, já havia sido notificado por Ayres Britto.

 

“A menos de uma semana do início do julgamento do mensalão no STF (Supremo Tribunal Federal), o PT fará amanhã novo ato de apoio a seu ex-tesoureiro Delúbio Soares, em São Paulo. O encontro é promovido pelo diretório zonal do partido na Vila Mariana (zona sul). Segundo organizadores, será fechado à imprensa e deve reunir cerca de 50 militantes” (Folha de São Paulo). Para facilitar a compreensão do que será julgado, o Congresso em Foco fez uma pequena memória do caso, desde seu início até o acolhimento pelo STF da denúncia do mensalão. Veja aqui e divirta-se com os banners publicados na ultima semana no facebook.

 

Em memorial sucinto enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares assumiu sozinho a responsabilidade pela distribuição de recursos ilegais a políticos e partidos da base aliada do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Mas negou que os pagamentos tivessem relação com o “falacioso mensalão” e alegou ser inocente das acusações de corrupção ativa e formação de quadrilha.