A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

 

 

Sempre orientados pelo Chefe Supremo, o comandante José Dirceu e o general Rui Falcão ─  inquietos com a condenação do tenente João Paulo Cunha ─ reiteraram a ameaça: se a população carcerária continuar incorporando bandidos de estimação, os dois oficiais de Lula mobilizarão o exército companheiro para afastá-los da rota da cadeia.

 

 

Pode ser o prelúdio da ofensiva final contra a elite reacionária e a mídia golpista, agora acusadas de induzir o Supremo Tribunal Federal a aplicar a lei no julgamento dos mensaleiros.

 

 

Nesta segunda-feira, o presidente do PT aproveitou o velório político de João Paulo Cunha, disfarçado de festa de lançamento do novo candidato a prefeito de Osasco, para retomar a discurseira beligerante. Primeiro, qualificou os ministros do Supremo de “instrumentos de poder” a serviço de uma oposição “conservadora, suja e reacionária”.

 

 

Em seguida, avisou que está em curso outra tentativa de golpe contra Lula e Dilma Rousseff.

 

 

Fardado com o inevitável paletó escuro, cujas dimensões informam que o dono se acha mais alto e parrudo do que é, Rui Falcão caprichou na bazófia: “Não mexam com o PT.

 

 

Porque quando o PT é provocado ele cresce e reage”. Cresce coisa nenhuma. Reage coisa nenhuma. Os desdobramentos do mensalão acentuam e escancaram o raquitismo eleitoral que vem devastando o templo das antigas vestais da ética que envelhecem no bordel das messalinas mensaleiras.

 

 

Tropas lideradas pelo guerrilheiro de festim, não custa insistir, só conseguiriam matar de rir os inimigos. Um destacamento sob a chefia do general da banda Rui Falcão seria tão amedrontador quanto bandido de chanchada. Para barrar o avanço dos soldados do Movimento Pró-Corrupção, basta colocar no meio do caminho a foto em tamanho natural de um fuzileiro naval americano. Duas fotos fariam os guerreiros de araque recuar em desabalada carreira.

Extraído da crônica de Augusto Nunes – Revista Veja

 

Comentários Fechados