Próxima quarta feira dia 18 de setembro de 2013, caberá ao decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Celso de Mello Celso Mello autorizar ou não, o enterro do MENSALÃO, nome dado ao esquema de compra de votos de parlamentares, deflagrado no primeiro mandato do governo de Luís Inácio Lula da Silva (PT – Partido dos Trabalhadores) entre 2005 e 2006, que julgado 6 anos depois pela SUPREMA CORTE DO NOSSO BRASIL VARONIL, condenou à prisão, além de pagamento de multas, figurões do partido como Zé Dirceu, Zé Genoino, Delúbio Soares e João Paulo Cunha.
Numa demonstração de poder e força e apoiados pelo Governo do qual nunca deixaram de fazer parte, os ILUSTRES E PODEROSOS CONDENADOS desafiaram a ÚLTIMA INSTÂNCIA DO PODER JUDICIÁRIO, blefando, ameaçando, exigindo apreciação de RECURSOS e EMBARGOS INFRINGENTES que permitem “rediscussão de matéria de fato e reavaliação da própria prova penal”, na prática jogar no lixo TUDO FEITO ATÉ AGORA, ficando um novo julgamento para daqui a mais 6, 16, 26, 36 ou 46 anos, quando todos os crimes já estarão prescritos e a maioria dos condenados mortos, a não ser que o Dr. Celso de Mello – responsável pelo voto de Minerva depois do impasse gerado pelo empate entre prós e contras os embargos infringentes – dê a martelada final no coração do pobre coitado para que ele reaja e possa cumprir sua pena com dignidade, ou pelo andar da carruagem, morra de vez.
Veja agora as observações tragicômicas a partir da apreciação dos recursos e ria se for capaz, porque no momento, elas estão mais para causar náuseas, travos na garganta e até vômitos, “diante dos rumos que este sofrido país já tomou, por culpa daqueles que detendo uma parcela de poder, não o utilizam para enobrecer e honrar as instituições a que servem.”
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