Autor: José Abreu

A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

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“Ao adiar o julgamento sobre a legalidade da nomeação de Lula para a chefia da Casa Civil, o Supremo Tribunal Federal adicionou humilhação ao drama do cacique do PT. Na prática, Lula foi, por assim dizer, aprisionado na condição de ministro-chefe do quarto de hotel. Permanecerá como articulador das trevas por tempo indeterminado.

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“O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ficou inconformado ao ver o voto do deputado Tiririca (PR-SP), favorável à abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff., segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo. “Esse cara esteve comigo hoje. Como ele faz isso? Ele ia votar com a gente”, desabafou o petista. “Senhor presidente, pelo meu País, meu voto é sim”, declarou Tiririca durante a sessão de domingo (17).

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Câmara aprova continuação do processo contra Dilma, que segue para o Senado. Próximas etapas a serem cumpridas: “Autorização no Senado / Uma COMISSÃO com 21 membros será formada no Senado em até dois dias e terá mais dez dias de prazo para emitir um PARECER. Não há definição se as vagas na comissão serão divididas segundo o tamanho das bancadas dos partidos ou dos blocos. Também não está claro se serão contados dias corridos ou úteis.

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“Por 367 votos favoráveis e 137 contrários, a Câmara dos Deputados aprovou às 23h47 deste domingo (17) a autorização para ter prosseguimento no Senado do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Houve sete abstenções e somente dois ausentes dentre os 513 deputados. A sessão durou 9 horas e 47 minutos; a votação, seis horas e dois minutos.

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“O Supremo Tribunal Federal (STF) convocou sessão extraordinária nesta quinta-feira (14) para julgar cinco ações sobre a votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário da Câmara dos Deputados. Os pedidos tentavam suspender ou alterar a ordem da votação estabelecida pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mas foram negados.

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“O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), deu uma declaração contrariando todos os balanços feitos por jornais, sites, oposição e até da base aliada do governo Dilma. Segundo ele, o governo conta com mais de 200 votos para barrar o impeachment da presidente Dilma, algo entre 200 e 216. “Não tem erro de ter menos de 200 votos”, afirmou.

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