A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

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“Por 367 votos favoráveis e 137 contrários, a Câmara dos Deputados aprovou às 23h47 deste domingo (17) a autorização para ter prosseguimento no Senado do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Houve sete abstenções e somente dois ausentes dentre os 513 deputados. A sessão durou 9 horas e 47 minutos; a votação, seis horas e dois minutos.

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Às 23h08, pouco mais de 40 minutos antes do fim da sessão, o voto do deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), completou os 342 necessários para a autorização do processo. Deputados pró-impeachment comemoraram intensamente no plenário; deputados contrários ao impeachment apontaram injustiça contra a presidente.” (Do G1, em Brasília).

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“No início do seu segundo mandato, Dilma Rousseff encantou-se com um conselho do grão-petista Aloizio Mercadante. Achou que era hora de futigar o PMDB. Dilma inaugurou um novo sistema de governo: o presidencialismo sem presidente. Como poder vazio é algo que não existe, Eduardo Cunha tratou de ocupar o espaço. E a criatura de Lula foi apresentada a uma evidência histórica: no Brasil pós-redemocratização, inaugurado em 1985, sempre que um presidente achou que poderia engolir o PMDB, foi mastigado. Quando joga a favor, a legenda fornece estabilidade congressual. Contra, torna-se uma força desestabilizadora.” (Josias de Souza).

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“O ministro da Aviação Civil, Mauro Lopes, enviou na noite de sexta-feira (15) sua carta de demissão ao chefe de gabinete da presidente Dilma Rousseff, ministro Jaques Wagner. Deputado federal pelo PMDB de Minas, Lopes tinha sido exonerado temporariamente para reassumir o mandato de deputado a fim de votar contra o impeachment. A decisão foi tomada depois de telefonema que Lopes recebeu da presidente. No telefonema, Dilma foi direta: “Espero você no governo na segunda-feira”. Foi então que ele decidiu entregar a carta de demissão.” (Gerson Camarotti).

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“Paulo Maluf votou sim, como havia declarado. É muita roubalheira até para ele.” (O Antagonista).

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 O deputado federal Tiririca (PR-SP) fez mistério ao chegar para a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara.” “Só no microfone”, disse Tiririca, em tom bem humorado.” (Diario do Poder).

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“A Câmara dos Deputados aprovou neste domingo (17) o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, que agora segue para avaliação no Senado. Os 342 votos necessários para a aprovação foram alcançados às 23h07, com o voto do deputado Bruno Araújo (PSDB-PE). A sessão foi encerrada por volta das 23h51 com o placar de 367 votos a favor do impeachment, 137 contra, 7 abstenções e 2 faltas.” (MSN Noticias).

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‘O ministro chefe do gabinete da presidente Dilma Rousseff, Jaques Wagner, afirmou na noite deste domingo, por meio de nota, que a aprovação pela Câmara da continuidade do processo de impeachment ameaça “interromper 30 anos de democracia”. Para o ministro, o processo é um ‘”retrocesso” e uma “página triste virada pelos deputados”. Ele também disse confiar nos senadores, que deverão analisar o caso a partir de agora.” (Do G1, em Brasília).

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 “O ministro a Advocacia-Geral da União José Eduardo Cardozo falou já na madrugada desta segunda-feira sobre o processo de impeachment autorizado neste domingo pela Câmara dos Deputados contra a presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, o governo recebe com ‘indignação e tristeza’ o resultado da votação. E afirmou, seguindo o discurso petista de que a eventual deposição de Dilma seria um golpe, que ‘a luta pela democracia continua’. “Ninguém hoje discutiu os fatos que são objeto da acusação. A votação de hoje foi puramente política, e não é isso que prega a Constituição”, afirmou. O ministro disse que a presidente falará nesta segunda-feira.” (veja.com).

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“O diretório do PT deve discutir na terça-feira (19) que Dilma Rousseff envie ao Congresso Nacional proposta de redução de seu próprio mandato e de convocação de eleições presidenciais ainda neste ano, junto das eleições municipais do país. A ideia é que a presidente anuncie que abre mão de dois anos de mandato mesmo que chegue a ser inocentada de crimes de responsabilidade pelo Senado, que julgará se a petista é ou não inocente e se deve ser afastada em definitivo do cargo, consumando o impeachment. O discurso será o de que Dilma busca uma solução para a grave crise política que o Brasil atravessa, mas que não será resolvida por um presidente, Michel Temer, que não teria legitimidade por chegar ao poder por meio de um “golpe”, segundo os que defendem a tese, e de forma indireta.” (Mônica Bergamo – Folha de São Paulo).

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“O desgoverno Dilma, PT-PMDB, é consequência de um modelo estatal patrimonialista, capimunista, rentista e corrupto. Como isto não vai mudar, preparem-se para outra gestão temerária que cumprirá a missão de entregar ao rentismo transnacional aquilo que restar de uma economia que nem podemos chamar de nossa… Interromper 13 anos de desgoverno do PT e seguir com 31 anos de sacanagens do PMDB é pra lá de temerário. Pense nisto. É cada vez mais alto o risco do $talinácio retornar triunfalmente, daqui a dois anos, se não for devidamente lavado a jato… Tome cuidado… Se não houver cadeia, vai ter golpe continuado… No Brasil da impunidade, o risco disto acontecer é altíssimo…” (Jorge Serrão – Alerta Total).

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