A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

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A arte de roubar por José Batista Pinheiro no alertatotal.net de 04 de outubro de 2014: “Roubar é uma arte sofisticada. Exige um curso completo com graduação, às vezes, até com mestrado e doutorado. Não há concurso público para a pessoa passar no vestibular para ser um ladrão verdadeiro, incólume e intocável, basta querer e ter a devida vocação. Qualquer ladrãozinho aprendiz de feiticeiro com a mão na massa é logo preso, trancafiado e carimbado como tal para o resto da vida. Os ladrões graduados estão isentos de qualquer acusação ou suspeita.

 

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Aqui no Brasil roubar não é crime nem desonra. Os ladrões aparecem com as suas caras de pau nos jornais sorrindo, despreocupados e felizes como se estivessem assistindo a coroação da rainha da Inglaterra. Os seus familiares pouco se constrangem, pois são altamente premiados com o produto da rapinagem.

 

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Quem ousar reclamar contra o ato infame de arranhar o erário é logo ameaçado com um processo de injúria e difamação. Afinal, afanar os bens do Estado é quase um dever de quem se diplomou na arte de roubar o povo. 

 

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Ao contrário do que se pensa essa proveitosa arte de roubar enseja a qualquer cidadão, devidamente diplomado, o acesso à cargos públicos através de  nomeação ou eleitos pelo voto universal.

 

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Na democracia vale tudo, pois todos são iguais perante a Lei, até os gatunos. Seja esperto, pois sem diploma na arte roubar, você pode ser preso e condenado por esconder na camisa uma simples banana para matar a fome.“(José Batista Pinheiro é Coronel reformado do EB).

 

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Agora “Os nossos novos Monarcas por Valmir Fonseca também no alertatotal.net de 05 de outubro de 2014:  “Breve, brevíssimo, estaremos onde os incautos ambicionam, no fundo do poço. Na história da humanidade, a maioria dos povos sempre amoldou – se como sobreviveria imersa na sanha de uns poucos, que sabedores de que a massa não vive, mas vegeta, assumem o poder sobre as submissas sociedades.

 

 

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As sociedades, brancas, pretas, sabidas ou burras, licenciosas ou religiosas, têm como ponto comum a inércia e a inépcia. Infelizmente, esta é a nossa história. A massa humanoide se limita a ser mandada. Quem manda, não importa, basta que lhe brinde com algum pão e algum circo.

 

 

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Nas ocasiões em que algum grupo revoltou – se, ele não representava a massa, porém algum grupo, que desejava assumir o poder e dar um basta nos abusos. Quando isso aconteceu, em geral através das armas, os poderosos anteriores foram sumariamente anulados e um novo dono assumiu. Assim, mudam – se os donos, mas o povinho permanece o mesmo, obediente, e seguindo a sua vidinha.

 

 

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Em poucos dias, seremos mais ou muito mais comunistas. Contudo, o povinho nem sabe o que isto significa. Nem se importa. Na prática, é como se tivéssemos enterrado as antigas monarquias, quando os herdeiros “eleitos” por um direito divino assumiam as rédeas do poder com a morte do seu falecido rei. Tivemos os faraós, os aiatolás, os reis, os imperadores, os ditadores, os tiranos e qualquer tipo de mandante, conforme a nossa torta história humanística. Ao povo, cabe a eterna obediência. O comunismo, da mesma forma possui os seus herdeiros, e, por isso, adotado como o regime político de um país, só os membros privilegiados da família marxista é que serão os herdeiros do regime.

 

 

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Tivemos o Lula, e depois o Lula, e depois a Dilma, em breve a Dilma ou talvez a Marina, e mais tarde o Lula, ou qualquer outro membro do partido, e assim será por centenas de anos. O poder passa de pai para filho, seja de Marx, seja de Stalin, seja de Mao, de Fidel ou de Chávez. O povo nem se importa, pois é submisso por sua própria natureza, tanto que na sua história admitiu que alguns nacionais eram abençoados por Deus para submetê-los aos seus desígnios. Hoje, morto e enterrado o herdeiro de “sangue”, preferem o herdeiro comunista, como se os privilegiados fossem abençoados pelo divino.

 

 

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Embora ainda existam alguns idiotas como nós, que gostariam que a sociedade fosse mais esclarecida, lamentavelmente, os nativos brasileiros estão se lixando para a existência de padrões de moralidade ou de parâmetros, que julgam só poderiam prejudicar o seu doce modo de vida.

 

 

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Hoje, o Brasil ocupa o topo como o pior em muitas coisas para o “orgulho nacional”. Somos o mais homicida, o mais corrupto, o mais licencioso, o mais drogado, o mais “social”, o mais carnavalesco, e o mais futebolístico. Somos uma escória feliz, tanto que chafurdamos na lama, alegres e pernósticos. E, quando alguém fala em mudança, logo é amaldiçoado e repudiado. Portanto, não espere um novo dia ou um novo rumo. O povo não quer.

Quem sabe, não vai surgir um novo “grupo” para consertar as últimas décadas de incúria? (Valmir Fonseca Azevedo Pereira é General de Brigada reformado).

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